Essa notícia que foi publicada na revista Pesquisa Fapesp deste mês de setembro de 2023, na edição 331, nos chocou profundamente, pois os acontecimentos estão em evidência, mas não há boas práticas sendo realizadas por quem deveria.
Segundo a revista:” Um dado climatológico costuma passar despercebido pelos habitantes do hemisfério Sul, que correspondem a cerca de 12% da população global de 8 bilhões de pessoas: julho, em pleno inverno abaixo do Equador, é usualmente o mês mais quente da Terra. A explicação para essa ocorrência se deve às características geoclimáticas das duas metades do planeta. Por ter menos superfície oceânica e o dobro de área continental em relação à parte abaixo da linha do Equador, o hemisfério Norte, que está no verão em meados do ano, tem um peso maior na determinação da temperatura média do planeta. A água é um elemento moderador do clima, que atenua os extremos de calor. Por isso, quando o verão no hemisfério Norte é muito quente, como tem ocorrido nos últimos anos, a temperatura global sobe.”
Para o Serviço de Mudança Climática Copernicus (C3S), da União Europeia, divulgou que a temperatura média global de julho de 2023 foi de 16,95 °C, a maior observada em qualquer mês desde o início de sua série histórica, em 1940. Já a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa), dos Estados Unidos, indicaram que julho de 2023 foi o julho mais tórrido dos últimos 174 anos, com temperatura média de 16,92 ºC.
No Brasil, chegamos com temperatura média de 22,97 °C, sendo julho deste ano foi o julho mais quente registrado no Brasil desde 1961, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) começou a realizar medições regulares em diversas partes do país.
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